terça-feira, 28 de novembro de 2017

Miniprojeto de Pesquisa - Anauyla e Nathália Pimentel.

Universidade Federal do Paraná
Setor de Educação
departamento de teoria e prática de ensino

Disciplina: Alfabetização e cultura escolar
Código: EM193       Carga Horária: 30 h                      Curso: Pedagogia
           
AVALIAÇÃO 2º. BIMESTRE: MINIPROJETO DE PESQUISA

I.              TEMA:
Ingresso de crianças de seis anos no 1º ano do Ensino Fundamental I – Percepção do aluno, pai e professor.
II.            OBJETIVOS:
· Conversar com um aluno do 1º ano do Ensino Fundamental I, procurando entender como essa criança se sente ao deixar de brincar e começar a ser “disciplinado”, estudando com seis anos de idade.
· Conversar com os pais desse aluno do 1º ano do Ensino Fundamental I para saber como ele se sente ao deixar seu filho de seis anos na escola.
· Conversar com um professor de 1º ano do Ensino Fundamental I para saber como esses alunos chegam na escola. Ouvir a percepção dele quanto ao ingresso precoce dessas crianças.

III.            HIPÓTESES:
O aluno entrevistado foi João Pedro de 6 anos, estudante da Escola Municipal Papa João XXIII, que ingressou no Ensino Fundamental I no ano de 2017. Perguntamos a João o que ele mais gosta de fazer na escola e o que ele achou de ter saído da creche tão cedo e entrado com seis anos no Ensino Fundamental I, João nos relatou que gosta de ir pra escola brincar com seus amigos, e gosta muito das aulas de matemática, quanto ao ingresso com seis anos no Ensino Fundamental, relatou que acha que vai aprender as coisas mais cedo do que as pessoas de “antigamente” que entraram com sete anos na escola.
Conversamos com Daniele, 28 anos, mãe de João Pedro, ela relatou que em certo ponto é bom esse ingresso com seis anos no Ensino Fundamental I, disse que ele gosta da escola, sempre teve vontade de ir ao ver o irmão saindo para a aula, porém tem medo que as cobranças feitas agora o façam perder o encanto sobre o que é a escola e seus objetivos.
Já a conversa com Patrícia, professora do 1º ano da Escola Municipal Ana Hella, nos passou uma visão de que as crianças chegam imaturas demais para ficar sentados durante quatro a cinco horas. Relatou que as crianças com essa idade gostam mesmo de brincar, e que em sala de aula ela busca sempre envolver o lúdico com a aprendizagem. Acredita que seria importante mais um ano na pré-escola, pois para ela o brincar é muito importante nessa etapa de ensino. 

IV.           RECORTE TEMPORAL E ESPACIAL (período e local):
As entrevistas foram feitas em Curitiba no mês de novembro do ano de 2017.

V.           JUSTIFICATIVA  (Por que pesquisar esse tema?):
Com a implementação do Ensino Fundamental de nove anos, se tornou obrigatório o ingresso de crianças de seis anos de idade no 1º ano do Ensino Fundamental I. Pensando a partir dessa implementação, surgiu o questionamento que muitas vezes não é levado em consideração: “Como a criança se sente em relação à essa mudança? Não seria melhor para o seu desenvolvimento estar brincando nessa idade? É tempo de brincar ou de estudar? E o professor como se sente tendo que ensinar o alfabeto e os numerais para crianças tão pequenas? Qual a percepção do pai quanto a isso?
Sabemos que o brincar é de extrema importância para o desenvolvimento das crianças, pensando nisso, resolvemos fazer uma entrevista com alunos, pais e professores para entendermos qual a percepção de cada um em relação à esse ingresso precoce das crianças no Ensino Fundamental.

VI.           FONTES (De onde virão as informações?)
Conversamos com uma criança de seis anos, que estuda na Escola Municipal Papa João XXIII e ingressou no Ensino Fundamental I no ano de 2017, também conversamos com os seus pais a respeito desse ingresso precoce à escola, bem como com uma professora que dá aula na rede Municipal de Curitiba.
VII.         REFERÊNCIAS (ESTUDOS ENCONTRADOS SOBRE ESSE TEMA OU TEMAS SIMILARES)
ABRAMOWICZ, A. Educação infantil e a escola fundamental de 9 anos. Olhar de Professor, Ponta Grossa, v. 9, nº. 2, p. 317-325, 2006. 

BRASIL. Ensino fundamental de nove anos: orientações gerais. MEC/Secretaria de Educação Básica: Brasília, 2004.  

______. Lei nº. 11.114, de 16 de maio de 2005. Altera os arts. 6º, 30, 32 e 87 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, com o objetivo de tornar obrigatório o início do ensino fundamental aos seis anos de idade. Disponível em: http://www.planalto.gov.br. Acesso em 10 jun. 2010.
                                                
Alunas: Anauyla Urias Cavalheiro e Nathália Pimentel – Turma MANHÃ – 29/11/2017.


terça-feira, 7 de novembro de 2017

Modelo Mini Projeto

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE TEORIA E PRÁTICA DE ENSINO

Disciplina: Alfabetização e cultura escolar
Código: EM193         Carga Horária: 30 h                         Curso: Pedagogia     
           

AVALIAÇÃO 2º. BIMESTRE: MINIPROJETO DE PESQUISA

I.                   TEMA:



II.                OBJETIVOS:





III.              HIPÓTESES:




IV.              RECORTE TEMPORAL E ESPACIAL (Período e local):



V.                JUSTIFICATIVA  (Por que pesquisar esse tema?):



VI.              FONTES (De onde virão as informações?)




VII.    REFERÊNCIAS (ESTUDOS ENCONTRADOS SOBRE ESSE TEMA OU TEMAS SIMILARES) - conforme normas UFPR










EQUIPE:                                                                  TURMA: (     ) DIURNO   (    ) NOTURNO
1.
2.

3.

sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Linha do Tempo: Walter Jackson Ong

WALTER JACKSON ONG

            Walter J. Wong nasceu em 30 de novembro de 1912, em Kansas, Estados Unidos. Ong aprofundou seus estudos na área da comunicação, demonstrando um certo interesse por assuntos relacionados à oralidade, a transição de culturas orais para culturas escritas. Além disso, realizou estudos sobre a importância da invenção do impresso e de uma posterior cultura digital.

            Em 1933, formou-se na Universidade Rockhurst, onde se especializou em latim. No ano de 1935, entrou na Sociedade de Jesus. Após dois anos do seu estudo religioso, aprimorou os seus estudos na área de humanas em Saint Louis University, onde posteriormente em 1941, concluiu seu mestrado em Inglês, orientado por Marshall McLuhan. Em 1946, Ong tornou-se um sacerdote e formou-se em Filosofia e Teologia pela Universidade de São Luís. Em 1955, obteve o doutorado em Inglês na Universidade de Harvard, após esse acontecimento, retornou à Universidade de São Luís, onde foi professor por 30 anos. Em 1963, foi honrado pelo governo francês, pelo trabalho do lógico e educador Peter Ramus. Em 1978, Ong foi eleito presidente da Associação de Línguas Modernas da América. Ao decorrer de sua carreira, teve seus livros publicados em mais de 400 edições, e seus ensinamentos citados em milhares de traballhos. Walter Ong, morreu no dia 12 de agosto de 2003, aos 90 anos, em sua cidade natal.

Linha do Tempo: Sylvia Scribner

SYLVIA SCRIBNER


        Sylvia Scribner nasceu em 22 de setembro de 1923, em New Bedford, Massachussetts. Tinha como temas de pesquisa, o raciocínio, memória, letramento, livro – texto, escolaridade formal, pensamento e cultura, entre outros. Além disso, foi pioneira nos estudos etnográficos e experimentais com o propósito de determinar a relação entre a educação formal e informal, letramento e atividades lógicas, como suas consequências cognitivas.
Em 1943, formou-se em economia, indo trabalhar no Sindicato dos Eletricitários, Trabalhadores de Rádio e Trabalhadores Manuais da América. Em 1961, matriculou-se como aluna de pós-graduação na New School for Social Research. Em 1966, concluiu o mestrado em Psicologia Social. Devido ao seu excelente trabalho de mestrado, obteve uma bolsa de estudos para dedicar-se à psicologia em tempo integral durante o ano acadêmico de 1966-1967. A partir disso, começou a interessar-se pelo trabalho de Vygotsky. Em 1970, obteve o Ph.D. com a tese "Um Estudo Transcultural de Percepções de Saúde Mental". No ano de 1972, iniciou o trabalho transcultural na Libéria, África Ocidental.  Em 1973 iniciou pesquisa entre outro grupo cultural liberiano, os Vai. Vinculou-se como professora visitante à Escola de Pós-Graduação da Yeshiva University, em Nova York, no ano de 1974. Em 1978, foi contratada como Diretora Associada e Chefe do Programa de Ensino Aprendizagem do Instituto Nacional de Educação em Washington. Em 1979, começou a trabalhar como Cientista Senior no Centro de Linguística Aplicada, também em Washington. Conseguiu seu primeiro contrato como professora do quadro permanente, em 1981. Passou a trabalhar como Professora de Psicologia do Desenvolvimento na Escola de Pós-Graduação da City University of New York, onde atuou até 1991, pouco antes de sua morte.

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Linha do tempo: Gualtiero Harrison


gualtiero harrison
  

Gualtiero Harrison

Formação:

Faculdade de Direito, Palermo 
Faculdade de Letras e Filosofia
 Universidade "La Sapienza" Roma 
Universidade de Sociologia de Trento

Resumo: 

- Professor Ordinário de Antropologia Cultural, e até o ano letivo de 2009, Presidente da Laurea Magistrale em Teoria e Metodologia de Pesquisa Antropológica em Contemporaneidade, no Curso de Bacharel em Ciências da Cultura da Universidade de Modena e Reggio Emilia.- Dirigiu, até o último ano lectivo, Laboratórios Antropológicos sobre "Os Fundamentos Antropológicos dos Direitos Humanos", como o Professor Liberal Confirmado, no Bacharelado em Ciências da Educação Primária na Universidade da Calábria.- Professor de Antropologia Cultural até o ano lectivo de 2012-13, no Curso de Turismo de Património Cultural da Faculdade de Letras da Universidade de Nápoles, "Irmã Orsola Benincasa".- Professor gratuito em "Antropologia Cultural" desde 1968 na Faculdade de Filosofia da Universidade de La Sapienza em Roma. "Libero docente confermato" em 1974 em Antropologia Cultural: ensino arquivado no Departamento de Ciências da Educação da Universidade de Calabria;- Ganha em 1978 o III Concurso bandido pelo Ministério das Obras Públicas e está inscrito como antropólogo cultural no Painel Experimental de Assuntos de Planejamento Territorial (Decreto Ministerial de 23.10.1978).- Foi nomeado, representando a Universidade de Pádua, como membro do "Especialista em antropologia para a proteção dos direitos humanos no meio ambiente para crianças e adolescentes", criado pelo Ministério dos Assuntos Sociais.- Colaborou na elaboração e edição do "Plano Arqueológico e Paisagístico do Vale dos Templos de Agrigento"- Desde 2012 é membro do Comité Científico da Associação ONLUS de Cidadania Europeia e Identidade do Mediterrâneo - CEIM da Universidade de Cassino- desde a sua criação é membro regular da AISEA (Associação Italiana de Ciências Demo-Etno-Antropológicas)

terça-feira, 12 de setembro de 2017


lAs cartilhas e a história da alfabetização no Brasil: alguns apontamentos - artigo de Francisca Maciel disp. em: http://seer.ufrgs.br/index.php/asphe/article/view/30604/pdf

Linha do Tempo: Milman Parry

Milman Parry (20 de Junho de 19023 de dezembro de 1935) foi um estudioso estadunidense de poesia épica e fundador da disciplina de tradição oral. Era professor associado em Harvard entre 1933 e 1935 e é famoso por um trabalho feito nessa época com seu assistente, Albert Lord, na oralidade e na literatura. Sua obra mais famosa é The Making of Homeric Verse, uma coletânea de textos escritos em 1930 e publicados postmortem em 1971. Esse é o texto que Viñao Fraga cita no capítulo 3. 

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Linha do tempo de Matilde Callari Galli.

Matilde Callari Galli (Terracina23 de de Julho de 1934) é ume "antropóloga italiana" .
Ela ensina antropologia cultural na Faculdade de Ciências da Educação da " Universidade de Bolonha. Foi senadora do distrito de Bolonha II para o Partido Comunista Italiano no X legislativo em 1987 para 1992 ; de 2 de agosto de 1989 a 22 de Abril de 1992 e no comité de direção do Grupo Comunista (PCI, entre 12 de Fevereiro de 1991 Comunista-PDS) do Senado.
Ela é um membro da Associação Italiana de etno-antropológicos Ciências, a partir de 1995 para 1998 foi presidente da associação, e está entre os árbitros em períodos de três anos de 1997 - 2000 e 2004 - 2007.
Galli é coordenadora do projeto de pesquisa Mappe Urbano, promovido pelo "Mapa Urban". Pesquisa que explora, através de um olhar transdisciplinar, os temas do espaço urbano e em particular as transformações físicas, planejamento arquitetônico e urbano, político, sócio-cultural área Bolonha municipal e além. Resultado da pesquisa foi, entre outras coisas, a criação de um Geo blog sobre a percepção que os habitantes do território chamado "caminhos emocionais". Também é coordenadora do projeto de pesquisa new pobreza, a pobreza de idade , promovido pela Gramsci-Emilia-Romagna, grupo de pesquisa que investiga a formação de novas formas de pobreza no contexto de Bolonha e a nível nacional.
Ela é Presidente da Instituição de Inclusão Social e Comunidade "Don Paolo Serra Zanetti" da cidade de Bolonha.


terça-feira, 5 de setembro de 2017

Linha do Tempo: Hans Magnus Enzensberger

             Hans Magnus Enzensberger é um editor, poeta e tradutor alemão. Nasceu em 11 de Novembro de 1929, na cidade Kaufbeuren, na Alemanhã. Enzensberger estudou literatura e filosofia nas universidades alemãs de Erlangen, Freiburg, Hamburgo. Em 1955 realizou seu doutorado em Sorbonne, Paris. Trabalhou como redator na radio de Stuttgart. O poeta realizou diversas viagens, conhecendo assim diversas culturas e realidades, que serviram de inspiração para suas obras.  Realizou obras de diversos gêneros, desde historia infanto juvenis, poesia e filosofia, até ensaios e críticas politicas, voltadas a momentos específicos.

             Entre 1965 e 1975 foi membro do Grupo 47, que consistia em um grupo de autores e críticos alemães, que possuíam o intuito de revitalizar a literatura alemã após a segunda guerra mundial; Em 1965 criou a revista "Kursbuch" e desde 1985 atua como editor da série literária Die andere Bibliothek. Foi autor de diversos artigos publicados em revistas e jornais, abordando assuntos variados, desde o contexto politico até o âmbito educacional. É considerado um dos poetas contemporâneos alemães mais influentes.

Linha do Tempo Harvey J. Graff

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Harvey J. Graff (nascido em 19 de junho de 1949) é um historiador social comparativo, bem como professor de inglês e história na Ohio State University . Seus escritos sobre a história da alfabetização foram publicados em oito países e ele é reconhecido internacionalmente por suas contribuições para estudos urbanos e história urbana. Algumas de suas obras mais notáveis ​​incluem dois livros intitulados The Literacy Myth e Conflicting Paths: Growing Up in America.
Harvey J. Graff recebeu o Bacharelado em Artes da Northwestern University em 1970, seguido do Mestrado em Artes da Universidade de Toronto em 1971 e, finalmente, o seu doutorado em Filosofia , também da Universidade de Toronto, em 1975.
Antes de chegar à sua residência atual na Ohio State University em 2004, Graff lecionou na Universidade do Texas em Dallas de 1975 a 1998 e a Universidade do Texas em San Antonio de 1998 a 2004. Foi eleito presidente da Social Science History Association (1999-2000).Em seu discurso presidencial, Graff argumentou que os historiadores tradicionais contraatacaram com sucesso a quantificação e as inovações da "nova história social"

Em 2001, ele recebeu o Doctor of Philosophy honoris causa pela Universidade de Linköping na Suécia por suas contribuições para bolsa de estudos. Graff também recebeu prêmios da American Antiquarian Society , American Council of Learned Societies , Central Mortgage and Housing Corporation , National Endowment for Humanities , National Science Foundation , The Newberry Library , Spencer Foundation , Swedish Institute , Texas Committee for the Humanidades e a Fundação Woodrow Wilson.

Linha do Tempo sobre Michael Cole

Formou-se em psicologia na Universidade de Los Angeles ( Califórnia ) recebeu seu doutorado em psicologia da Universidade de ' Indiana . Ele lecionou na Universidade de Stanford , Yale , Rockefeller e, desde 1978 , San Diego na Califórnia , onde fundou o Laboratório de Cognição Humana Comparativa, que dirigiu até 1989 e de 1995 até hoje, e onde também é o Coordenador de Comunicação programa.
Ao promover os estudos nos EUA Lev Vygotskij e Aleksandr Lurija , no laboratório que desenvolvem pesquisa psicologia cultural , a teoria da ação e comunicação, em "de" comunidades de prática em ambientes educacionais e de comunicação como um fenômeno. Eles também discutiram estudos sobre ' ergonomia do local de trabalho e os sistemas de mediação, físicas e ideais, eles insistem, e abordagens para a Internet tanto como mediação e ambiente de cooperação, tais como a formação do conhecimento e da cultura popular.
Sua pesquisa sobre socialização humana originou uma teoria da cultura como um conjunto de processos de mediação, que se baseia nos princípios da escola russa e estudos no campo Vygotskji . Um estudo da década de sessenta, na Libéria , no desenvolvimento da memória em crianças de Kpelle , um povo com uma língua muito complexos e estruturados, bem versado no raciocínio e discussão, ele mostrou o papel que as "agências de socialização" na discriminação conhecimento e definiu - se como uma pesquisa metodológica derivado - alguns dos limites de pesquisa inter-cultural.
A contribuição considerável de Michael Cole em psicologia social e da cultura está em "psicologia Cultural: uma disciplina uma vez e futuro", um texto de 1996 traduzido em várias línguas. Importante é também o seu jornalismo de negócios em várias revistas, incluindo "Mente, Cultura e Atividade" fundada por ele em 1994 "Comunicação Review", e "Psicologia Soviética". Para os muitos méritos recebeu graus honoris causa da Universidade de Helsinki , Copenhagen e " Universidade de Pádua , com quem ele também colaborou, hospedagem jovens estudiosos no Laboratório de Cognição Humana Comparativa e participar de eventos importantes na Itália, incluindo como a conferência de Psicologia Cultural (Florença, 1998).
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Michael Cole (1938)

domingo, 3 de setembro de 2017

Linha do tempo:  Eric A. Havelock

ERIC A. HAVELOCK 1903 - 1988

Britânico, morou durante grande parte de sua vida no Canadá, onde foi professor na Universidade de Toronto. 
Em seu trabalho, dedicou-se à estudar a oralidade na antiguidade clássica, principalmente a comunicação na Grécia antiga, dando enfoque aos impactos da introdução da escrita alfabética, sobre a organização e expressão do pensamento, alegando que o avanço tecnológico altera o campo das mentalidades. 
Havelock afirma que a introdução do alfabeto na Grécia contribuiu para o surgimento da filosofia, neste sentido, ele dedica-se a estudar as prosas e poesias surgidas na época e considera que elas favorecem a expressão das ciências emergentes, além de serem meios usados em reflexões de Aristóteles e Platão. No livro Prefácio a Platão, há a ampliação da discussão sobre a crítica da filosofia em relação à poesia, já em  A Revolução da escrita na Grécia e suas conseqüências culturais Havelock traz uma introdução sobre sua tese e problematiza a oralidade e a escrita na Grécia antiga fazendo relações com os dias de hoje. Considerar as discussões de Havelock pode contribuir para a discussão sobre oralidade e escrita.


Linha do Tempo: Eugene F. Provenzo Jr.

Eugene F. Provenzo, Jr.

Eugene F. Provenzo, Jr. nasceu em Buffalo, Nova York em 1949. Completou seus estudos na Universidade de Rochester em 1972, onde estudou História e Educação. Completou também um mestrado em História na Universidade de Washington em 1974 e um Ph.D. do Instituto de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Washington em Filosofia e História da Educação em 1976.
Na escola de pós-graduação, embora focasse principalmente no treinamento histórico-filosófico, ele estudou os amplos conhecimentos em etnografia e pesquisa em campo, além de preservação de arquivos e trabalho de exibição. Sua carreira como pesquisador tem sido de natureza interdisciplinar. Ao longo de seu trabalho, seu foco principal foi a educação como um fenômeno social e cultural. Uma preocupação particularmente importante dele, foi o papel do professor na sociedade americana.Desde 1976, trabalhou como professor na Universidade de Miami, atuou também como coordenador de pesquisa e depois como Diretor Associado de Pesquisa pela Escola de Educação (maio de 1986 a junho de 1988).Eugene se vê como alguém que aprende através do processo de pesquisa e escrita. A realização de vários projetos de pesquisa com pessoas nos campos de pesquisa relacionados, tem desempenhado um papel crítico em sua educação de pós-graduação. Para que ele trabalhe efetivamente como professor, ele sente que é essencial combinar seu ensino com pesquisa, reflexão e escrita. Em outubro de 1991, ele ganhou o prêmio universitário de ensino universitário na Universidade de Miami.Ele também buscou interesses relacionados ao impacto dos computadores nas crianças contemporâneas, na educação e na cultura. Sua pesquisa em computadores e videogames foi postada no New York Times, The Guardian, Mother Jones e The London Economist.

                                                                    Eugene F. Provenzo